Sempre que eu sabia que ia encontrar o Don Ruan nas festas, já me dava uma gastrite.
Sabia que ia ver o que não queria, sabia que ia me estressar.
Essa festa foi a cereja do bolo!
O bonito passou a tarde toda bebendo com um amigo (podia ter passado a tarde me amando, já que a casa dele estava vazia, escolhas da vida.), então já chegou na festa daquele jeito.
Cheguei musa, preparada pra batalha,e ele logo veio me dar oi.
O roteiro inicial da festa foi o de sempre, ele saindo e voltando, e dessa vez muito esquivo.
Me revoltei, e decidi colocar ele contra a parede, literalmente. Fiz ele me levar no matadouro dele, e lá começamos uma DR, por iniciativa dele. Coisa que não podia reclamar era que ele sempre sabia quando eu queria falar, sabia interpretar minhas caras, então eu nem precisava de introdução.
Depois disso ele não saia da minha cola, mas não colava na minha.
O fim da festa foi quando umazinha quase o beijou na minha frente, ele muito cortês tentou disfarçar e foi pra fora da festa, ela logo depois.Olha só que querido, que amor! Meu cu né!
Ali eu já sabia, precisava da conversa.Aquela conversa, a temida!
Tentei no dia seguinte, mas o choro não deixava.Já que eu não queria chorar na frente dele, adiei.
A oportunidade apareceu, numa noite em que eu ficaria sozinha em casa, mas essa história fica pra depois...
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
O Don Ruan - Parte 2 (A festa maldita)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário