Sabe quando você simplesmente não consegue engolir o que aconteceu? Tem extrema necessidade de colocar tudo pra fora numa urgência desesperadora?
Esse final foi assim.
Agora pensando mais calmamente, julgo até ter sido precipitada.
Mas acredito que tudo acontece do jeitinho que tem que ser. Assim como foi nosso encontro na praia, tinha que acontecer.
Com a falta de resposta e consideração escrevi logo um textão vomitando tudo que me incomodava. Lógico que eu não tinha nada com ele e o mesmo não tinha que me dar satisfação de nada, como me foi dito em resposta ao textão, mas não era a primeira mancada, não ia ser a última. A história do Correria Egocêntrico estava se repetindo, e eu sinceramente não gosto de contar história repetida, se é pra ser trouxa, vamos variar.
Fiquei tensa, mandei textão pra avaliação prévia das miga, e mandei, naquelas que você fecha o olho e aperta o enviar.
A visualização foi imediata, por incrível que pareça! E logo veio a resposta. Respirei fundo e abri a janelinha do desespero.
Assim como o correria, ele não gostou do que leu. Achou absurdo e todo aquele mimimi que gente sem orientação diz.
Achei bem ofensivo, pois lógico que esperava um pedido de desculpas e um convite pra um jantar a luz de velas. Mentira, não sou tão iludida. Um sorvete só tava bom.
Respondi, por extrema educação, e apenas visualizou. Não tinha mais o que dizer mesmo, a partir dali só viria mais coisas desnecessárias. Minha gastrite agradece.
Lá estava o mal cortado pela raiz.
Talvez, porque babaca é igual erva daninha, você arranca mas logo menos ele volta.
Fiquei triste, lógico. Só de pensar o que poderia ser, e todos os "e se" que passam na cabeça quando acontece coisa desse tipo já fico na Bad.
Mas sigo o princípio de apenas estar cumprindo um roteiro já escrito, e ressuscito a Pollyanna que vive no meu coração pra seguir em frente.
Que venha o próximo babaca, mas de outra espécie por favor.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
O novinho desorientado - Parte 3 (Se é por falta de Adeus, até logo)
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